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O rio que ferve na Amazônia peruana

Por BuziNews — 16/07/2025

Chamado Shanay‑timpishka, o ‘rio que ferve’ é aquecido por atividade geotérmica incomum. Nem toda água amazônica é fresca; geologia também conta histórias de fogo.

A água pode atingir temperaturas perigosas; folhas e pequenos animais cozinham ao cair.

A hipótese dominante é que fraturas profundas canalizam calor de zonas magmáticas distantes.

Comunidades locais guardam mitos associados ao lugar; respeito é parte da visita.

Como curiosidade global, o tema conecta ciência, cultura e geografia de um jeito acessível. Essas histórias ajudam a ver o planeta com olhos de investigador: checar fontes, comparar versões, entender o porquê por trás do estranho e do belo.

Se você pretende ver de perto: Visitas guiadas partem de Pucallpa, sempre com especialistas e cuidado ambiental..

Detalhe extra: registros, relatos e medições ao longo das décadas variam, mas o consenso atual descreve o fenômeno com base em observações repetidas e revisões críticas. Esse cuidado é importante para separar folclore de evidência, sem desrespeitar tradições locais.

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